Notícias

//
https://www.canoas.rs.gov.br/wp-content/uploads/2019/01/Derli_Colomo_Júnior_0012-1.jpg

Prédio da escola Julieta Balestro volta a funcionar depois de reforma

Local passou por reforma na estrutura e recebe alunos a partir de fevereiro
Download Imagem Original

Foto: Derli Colomo Jr

Fechada em maio por comprometimento nas estrutura, a Escola Municipal de Educação Infantil Julieta Balestro, no bairro Igara, vai voltar a funcionar em fevereiro, depois de passar por obras. Durante a interdição, os estudantes da instituição foram remanejados para um prédio alugado pela Prefeitura de Canoas. Nesse período, o local passou por reestruturação nas paredes e forros, além de receber pintura. Já no início do ano letivo, a comunidade vai encontrar um prédio totalmente remodelado e mais bonito.

Para garantir que a empresa construtora do prédio arcasse com os custos da reforma na parte danificada, a Prefeitura de Canoas fez uma notificação, chamando a mesma para a reparação. O prédio ainda estava com garantia contra problemas de construção e o município garantiu a execução desta cláusula. A empresa realizou todo o processo, sob supervisão de técnicos da prefeitura. Foram demolidas as paredes que apresentavam problemas e o material que compõe a estrutura foi trocado por fibra e poliuretano, mais resistente e leve. Antes, as paredes eram feitas de gesso e papelão, suscetíveis às mudanças do clima. Também foram colocadas proteções contra a chuva nas extremidades do prédio, que vai evitar que água degrade as paredes.

Além disso, o município investiu na pintura do prédio, para deixa-lo mais bonito e acolhedor para os pequenos. O investimento foi de R$ 102 mil, e esta etapa já está em execução.

Relembre o caso

A interdição da EMEI Julieta Balestro foi uma medida preventiva tomada pela prefeitura para preservar a integridade física de alunos e profissionais que ali atuavam. Laudo feito pelo Escritório de Engenharia de Canoas constatou comprometimentos na estrutura do prédio. A degradação das paredes e forros podem ser em consequência da infiltração da água de chuva originária da cobertura, segundo laudo do Escritório de Engenharia. A análise demonstrou que as estruturas foram construídas com materiais sensíveis à umidade, incompatíveis com o clima do Rio Grande do Sul. A obra da escola iniciou em 2013 e segue as tipologias do Projeto Padrão do Fundo Nacional da Educação (FNDE). O custo total da construção foi de R$ 1.511.310,41.

Assessoria de Comunicação