É na sede da Secretaria Municipal da Educação (SME) que cinco nutricionistas trabalham com empenho para que os estudantes da rede pública municipal recebam a merenda escolar de forma saudável.
O cardápio é baseado na Resolução nº 6/2020, que atualiza as normas para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que orienta a quantidade de nutrientes por faixa etária.
Lei aumentou a oferta de alimentos naturais e restringiu produtos processados para garantir um cardápio saudável aos alunos de todas as etapas da educação básica. Também proíbe alimentos ultraprocessados, açúcar, mel e adoçantes nas preparações culinárias e bebidas para crianças de até três anos.
Aos maiores de três anos, por exemplo, as batidas de banana não recebem açúcar, para que as crianças sintam o gosto da fruta, explica a nutricionista Alice Magagnin Neves, responsável técnica das merendas. “Meu trabalho é gratificante, nutrimos e proporcionamos saúde”, avalia Alice. Ela explica que a nova Resolução indica um preparo de alimentos de forma caseira. “É uma forma de educação alimentar, de aceitação ao novo, mais saudável”, comenta.
No ensino fundamental, o almoço é reforçado. Os estudantes são maiores e muitos estão em vulnerabilidade social. Muitos recebem alimentação apenas na escola. Por isso, podem repetir a alimentação sem número de pratos limitados.
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