Para ajudar os alunos de inclusão, uma professora da EMEF Paulo VI desenvolveu um trabalho de cão terapia. A atividade é conduzida com a Branca, uma cachorrinha que apareceu na escola no início do ano, com muitos machucados e ferimentos. Após ser castrado e vacinado, o bichinho virou uma espécie de mascote da escola e ajuda no desenvolvimento dos alunos especiais.
“A criançada adora ela, é um xodó. E a gente pensou porque não tentar fazer essa terapia com ela. É um trabalho que auxilia muito no crescimento e no desenvolvimento das crianças especiais. São muitos os benefícios, principalmente na parte de socialização, demonstração de afeto, respeito aos limites e controle da ansiedade”, explica a professora Luciana Siqueira, idealizadora do projeto.
Um dos alunos que participa do trabalho de cão terapia é Elias Cardoso, 10 anos, diagnosticado com autismo. Para a mãe, Fabiane Rodrigues Cardoso, o contato com a Branca está fazendo bem ao menino. “No caso dele, estou vendo que ajuda bastante. Ele fica mais calmo, consegue lidar melhor com as situações. Eu percebo porque também temos uma cachorrinha em casa e ele adora ela, então essa relação com os animais é muito boa para ele”, relatou a mãe.
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