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Comitiva de Canoas visita primeira Casa de Acolhimento para população LGBTQIAP+ em Caxias do Sul

Na terça-feira (17), uma comitiva de Canoas composta pela secretária da Coordenadoria de Mulheres, Vani Piovesan, o secretário da Coordenadoria da Diversidade e Comunidades Tradicionais, Santiago Buavas, e a coordenadora técnica do Centro de Referência para as Mulheres Patrícia Esber, Telassim Levandovski, visitaram a Casa de Acolhida LGBT na cidade de Caxias do Sul. Na oportunidade, foram recebidos pela gestora e idealizadora do projeto Cleonice Araújo.

O objetivo da visita foi conhecer o espaço que acolhe e auxilia a população LGBTQIAP+, oferecendo aos moradores atendimento gratuito em saúde mental, assistência social e área jurídica, bem como acesso a cursos profissionalizantes.

O secretário da Coordenadoria da Diversidade e Comunidades Tradicionais, Santiago Buavas, reiterou a importância de conhecer o projeto e trocar experiências para melhor atender a população canoense. “A casa acolhe e ajuda a população LGBTQIA+ a encaminhar estudo e trabalho numa perspectiva que essas pessoas saiam da situação de vulnerabilidade para dar um norte às suas vidas. Nestes casos, a iniciativa oferece uma perspectiva de retomada da vida, da dignidade, em que as pessoas sejam respeitadas e tenham oportunidades”, reiterou.

Após a visita a Casa de Acolhimento LGBT, a comitiva visitou a Coordenadoria da Mulher e o Centro de Referência para mulheres em situação de violência. A secretária da Coordenadoria de Mulheres de Canoas, Vani Piovesan, lembra que a troca de experiências serve para valorizar e fortalecer todo o trabalho realizado pela REDE de atendimento e acolhimento as mulheres. “É sempre bom conhecer a atuação de outras cidades no atendimento às mulheres vítimas de violência. Precisamos oferecer uma maior resolutividade para a construção de uma cultura de paz em nossa sociedade. Diariamente, muitas mulheres morrem com medidas protetivas em mãos. A lei acolhe, mas precisamos oferecer cada vez mais políticas públicas para garantir a vida dessas mulheres”, finalizou.

Escritório de comunicação PMC