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Compartilhamento de patinetes elétricos em Canoas é pauta de reunião
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Foto: Bruna Ourique / PMC
A possibilidade de Canoas contar com um serviço privado de compartilhamento de patinetes em trecho da cidade entrou em discussão na manhã desta quarta-feira (8). Em reunião nas dependências da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), o representante da empresa Whoosh, Gustavo Sana, apresentou detalhes desta alternativa de deslocamento prática e sustentável cada vez mais presentes em grandes cidades do País. Detalhes a respeito de condições para viabilização das operações em determinados pontos do município, valores estimados por minuto rodado e alternativas de estações físicas entraram na pauta do primeiro encontro relacionado ao tema.
“Considero uma opção de mobilidade muito importante para a cidade e o que estiver ao nosso alcance para possibilitar a chegada desse serviço moderno de compartilhamento será feito. É um projeto de governo, de interesse tanto da Secretaria de Mobilidade Urbana, quanto também do Turismo, uma vez que os patinetes também são usados em momentos de lazer. Canoas é dona do terceiro maior PIB do Estado e inadmissível ainda não ter essa opção de deslocamento”, destacou o secretário da SMMU, Thiago Moyses. Não haverá necessidade de qualquer tipo de subsídio financeiro por parte da Prefeitura para fomentar o serviço.
O titular da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SMCT) de Canoas, Pinheiro Neto, também participou do encontro. “Sabemos que a utilização dos patinetes, além de ser um meio de locomoção bastante usado em dias uteis, também é uma opção de lazer à disposição dos visitantes de centros e parques aos finais de semana. Estamos cogitando inclusive uma atividade futura para a população conhecer, andar e se ambientalizar com os equipamentos”, disse. Uma outra reunião está prevista para próxima semana a fim de discutir os próximos passos do estudo de viabilização do serviço.
Atualmente, apenas Porto Alegre conta com os patinetes elétricos à disposição da comunidade no Rio Grande do Sul. O uso dos equipamentos somente é possível por meio de cadastro no aplicativo da empresa responsável, pagamento de um valor para desbloqueio e taxa cobrada por minuto rodado.