A partir desta quarta-feira (30), será suspensa a entrada de visitantes a pacientes internados no Hospital Universitário de Canoas (HU). A medida também vale para acompanhantes de pacientes que acessam o hospital para consultas ou exames, com exceção para os casos conforme previsto em lei, como por exemplo: gestantes, pessoas com necessidade especiais, idosos a partir de 60 anos e crianças e adolescentes até 14 anos.
A decisão foi tomada em reunião do Grupo Técnico formado por profissionais do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, Serviço Epidemiológico, Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), entre outros setores. O encontro, que aconteceu nesta terça-feira (29), buscou traçar algumas ações de cuidado para prevenir a transmissão da covid-19 em razão do aumento do número de casos registrados na última semana.
Atento ao avanço da BQ.1, subvariante originária da Ômicron, o Hospital Universitário de Canoas (HU) desde o dia 16 de novembro vem realizando uma repescagem para colocar em dia a vacinação contra a Covid-19 dos funcionários que ainda precisam completar o esquema vacinal. Além disso, os colaboradores que atuam na recepção, com atendimento direto aos diferentes pacientes e familiares, já receberam protetores faciais e máscaras N95.
HU reforça necessidade de cuidados contra a covid
A Prefeitura de Canoas pede à população que reforce os cuidados contra a covid, como o uso de máscaras em locais fechados, higienização das mãos e respeite o isolamento por sete dias das pessoas com diagnóstico confirmado. Conforme os integrantes do Comitê de Intervenção e Direção do HU, será monitorado, diariamente, os casos positivos de pacientes e funcionários. Todas as medidas de prevenção contra o coronavírus estão sendo reforçadas e o HU estará vigilante para novas ações que possam precisar ser adotadas.
“A BQ.1 mostra um importante contágio, com maior capacidade de transmissão, levando a um aumento do número de diagnósticos positivos de covid nos últimos dias. O quadro reforça a necessidade da população completar o esquema vacinal e voltar a usar a máscara”, pontua o enfermeiro e especialista em Epidemiologia e Vigilâncias em Saúde no HU, Pedro Guilherme Propodolski.
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