Reativar o Plano de Auxílio Mútuo – PAM Rio Branco, que consiste em uma rede de alerta no qual uma empresa pode recorrer a ajuda das demais, em possíveis situações de emergência. Com essa proposta, foi realizada uma reunião na manhã desta terça-feira (5) na sede da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Civil. Além da apresentação da experiência do PAM Ozanan, foi entregue o estatuto para adesão das possíveis empresas parceiras e ficou marcada uma reunião para criação da estrutura administrativa no dia 6 de maio.
O encontro contou com seis empresas: Copa Energia (Liquigás), Supergasbras, Unifertil, Moinho Cruzeiro do Sul, Votorantim e Cassol participaram do encontro. “Ao todo, 11 empresas mostraram interesse em participar do PAM Rio Branco. Porém, nem todas conseguiram comparecer na reunião de hoje”, explicou o secretário adjunto da Defesa Civil, Igor Souza. Ele destaca que a área industrial do Bairro Rio Branco cresceu muito nos últimos anos em proximidade com a área residencial.
O secretário lembra que o PAM favorece a capacitação dos funcionários para atuar nos sinistros, e que participar das simulações dão noção de como agir em caso de emergência. “A ideia é termos um grupo organizado para trazer mais segurança e preparar pessoas com capacidade de atuação, minutos antes da chegada dos Bombeiros em caso de emergências”, reforça Souza.
Em Canoas, atualmente, existem dois Planos de Auxílio Mútuo em atividade: o PAM Ozanan e o PAM Guilherme Schell, que fica no Bairro São Luis. Além da reativação do PAM Rio Branco, que está em andamento, a ideia é criar o PAM Niterói no segundo semestre.
O PAM – Plano de Auxílio Mútuo
Trata de um sistema no qual uma empresa pode recorrer a ajuda das demais, em possíveis situações de emergência. Tem à disposição recursos humanos, isto é, técnicos de segurança, médicos, brigadistas, bem como infraestrutura (viaturas de combate a incêndio, ambulâncias, equipamentos de proteção individual) para utilização em situações de emergência.
O PAM envolve empresas, bombeiros, defesa civil e poder executivo em uma rede de alerta que, em 15 minutos, é capaz de mobilizar todos os efetivos disponíveis para o combate de um sinistro. Esta parceria destina-se a estabelecer linhas de ação que garantam o controle indispensável de grandes emergências, no interior das indústrias e nas imediações de suas áreas de influência.
Tendo sempre suas ações coordenadas pelo Corpo de Bombeiros, o plano possibilita a junção das potencialidades técnicas e hídricas existentes nas regiões de abrangência, para viabilizar procedimentos de prevenção e combate a sinistros. O plano prevê também a realização de emergências simuladas com o objetivo de aperfeiçoar as técnicas de combate e checar todas as normas de segurança existentes nas empresas participantes.
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