A discussão e o desenvolvimento de um ecossistema de inovação municipal foi uma das propostas centrais do 1º Conexão da Inovação de Canoas. Promovido na Câmara da Indústria, Comércio e Serviços (CICS), na manhã desta terça-feira (15), o evento mobilizou representantes de empresas, universidades, lideranças políticas e membros da sociedade civil. A organização do evento esteve a cargo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação (SMDEI), em parceria com o INOVARS, do Governo do Estado. “Os líderes criativos e inovadores aqui reunidos possuem uma visão de futuro e acreditam que o desenvolvimento econômico tem a inovação como base. A ideia do evento é trocar experiências e buscar os pontos em comum para o futuro de Canoas e o desenvolvimento da nossa cidade”, afirma a secretária da SMDEI, Patrícia Augsten.
A gestora de inovação e ligada ao governo do Estado do Rio Grande do Sul, Alessandra Schnaider, destaca o papel da parceria entre o Governo Estadual e a Prefeitura de Canoas, por meio da SMDEI. “O INOVARS é um programa novo e tem o objetivo de colocar o Rio Grande do Sul no mapa da inovação. A proposta é exatamente trazer esse grupo de altas lideranças que compõem a hélice quádrupla, que é a Prefeitura, o Governo do Estado, sociedade civil organizada e Universidades, para esse momento de conversa, troca de ideias e experiências”, disse.
Importância do PCI
O presidente da Associação das Empresas do PCI, Marcos Dillenburg, reforça as possibilidades de avanços que o Parque Canoas de Inovação (PCI) pode representar para a economia local. “Canoas está precisando passar por um choque de inovação, porque é um município com uma importância enorme na economia do Rio Grande do Sul. O PCI tem o potencial de ser o maior parque tecnológico do Estado, sejam em área ou em faturamento. A estrutura do local conta com um total de 500 hectares, sendo mais de 100 hectares destinados a empresas de tecnologia. Hoje, as três empresas pioneiras que se instalaram lá em 2018, respondem por 500 colaboradores e R$ 250 milhões de faturamento ao ano. Agora, multiplica esse valor ao chegar a 100 empresas”, raciocina Dillenburg.
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