Ordem de Início de Serviço para restauro da Vila Nenê é assinada nesta segunda-feira (9)

Considerada patrimônio cultural de Canoas desde 2009, a Vila Nenê será transformada em um importante espaço cultural da cidade. O prédio, um dos poucos exemplares da arquitetura eclética na região, simboliza a urbanização e a industrialização de Canoas no início do século XX, além de ser um marco na história da fabricação a vapor de móveis de madeira no estado. Nesta segunda-feira (9), foi assinada a Ordem de Início de Serviço para o restauro do local, dando início ao projeto de revitalização da Vila Nenê, que abrigará a segunda sede do Museu Municipal Hugo Simões Lagranha. A previsão de entrega da obra é de até dez meses.

A cerimônia contou com a presença do prefeito Jairo Jorge, do secretário de Cultura, Eliezer Pacheco, e de representantes da CSM Construtora Silveira Martins, empresa responsável pelas obras de restauro e recuperação do prédio tombado.

O prefeito Jairo Jorge destacou a relevância do projeto para a preservação da memória da cidade e para o fortalecimento da identidade cultural local. “A Vila Nenê, com sua imponência e sua história, será transformada em um importante espaço cultural da cidade. Este prédio não é apenas um símbolo da nossa arquitetura e do processo de industrialização de Canoas, mas também um marco da nossa memória coletiva. Com a conclusão dessa obra, estaremos não só restaurando um edifício histórico, mas entregando à população um local onde a nossa história será preservada e compartilhada. A revitalização da Vila Nenê, que abrigará o Museu Municipal, é uma conquista que reforça o compromisso de nossa gestão com a valorização da cultura, da memória e da identidade de nossa cidade”, afirmou.

O secretário de Cultura, Eliezer Pacheco, enfatizou o cuidado com o patrimônio histórico para as futuras gerações. “Este é um momento de grande importância para Canoas, pois estamos recuperando um dos prédios históricos mais significativos da nossa cidade. As gerações futuras certamente agradecerão a visão dos gestores dessa época, que entenderam a importância de preservar e revitalizar nosso patrimônio cultural”, disse.

Escritório de Comunicação