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Prefeitura institui Plano de Contingência da Defesa Civil
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Foto: Thiago Guimarães - PMC
Canoas conta agora com um Plano de Contingência da Defesa Civil Municipal em vigor para situações de alagamentos, inundações, granizos, vendavais e riscos tecnológicos. O documento foi sancionado pelo prefeito em exercício Nedy de Vargas Marques e publicado no Diário Oficial do Município desta terça-feira (7).
O planejamento estabelece mecanismos de emprego imediato e organizado de respostas da Prefeitura por meio de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas, a fim de evitar ou minimizar danos e prejuízos, protegendo a população e buscando o restabelecimento da normalidade social. Na cidade, as adversidades de maior incidência são chuvas intensas, vendavais, queda de granizo, inundações, alagamentos, vazamento de gases tóxicos e líquidos inflamáveis.
As ações da Defesa Civil para uma resposta mais eficaz estão divididas nas fases de prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e reconstrução. As principais atribuições de cada um dos participantes também estão descritas no Plano.
“O fundamento do Plano de Contingência é a organização, tanto na parte de previsão quanto na parte de resposta no atendimento de uma situação de desastre. É um documento bem amplo e dentro dele cada unidade tem sua responsabilidade. A Defesa Civil faz toda a gestão e é responsável pela condução e determinação das demandas, conforme necessidade e responsabilidade de cada secretaria, durante o Gabinete de Gestão de Crise”, explica o secretário adjunto do Escritório de Resiliência Climática (Eclima) e Defesa Civil, Igor Sousa.
Os esforços conjuntos serão feitos com a mobilização do Gabinete do Prefeito, mais de dez secretarias municipais, escritórios e coordenadorias e subprefeituras. Também há participação e mobilização do Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Brigada Militar (BM), Força Aérea (V Comar), Marinha, Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e Rio Grande Energia (RGE).
Texto: Fábio Radke
Edição: Sibeli Fagundes
